Sejam bem vindos ao blog do curso "Melhor Gestão, Melhor Ensino - Formação de Professores de Matemática - 1ª edição 2013"

terça-feira, 11 de junho de 2013

Minhas memórias de leitura e escrita

Eu quando criança não tive muito acesso aos livros, pois morava no sitio e estudava numa escola rural, não havia biblioteca na nossa escola, então os primeiros contato com a leitura e a escrita, na primeira série do ensino fundamental aos 6 anos de idade, foi com a Cartilha: Caminho Suave minha mãe me ensinava em casa quando tinha tempo e as professoras do primeiro ano também, pois tive várias no primeiro ano. Mas como toda criança, adorava ouvir as histórias de terror e suspense contadas pelo meu tio Romão, eu e meus irmãos e primos quando reunidos na companhia do meu tio, ficávamos horas ouvindo ele contar as histórias e lendas animados e curioso. Líamos quase sempre pequenos textos e escrevíamos pequenas composições ou redações, respondíamos questionários, fazíamos cálculos matemáticos como toda criança. Recordo me que em casa não tínhamos condições de ter livros e só fui ter contato com histórias mais longas escritas já na 5ªsérie do ensino fundamental, onde li o livro a Ilha Perdida, da coleção vaga lume, depois desse livro, acabei lendo quase toda a coleção, gostar de ler, descobri um mundo imaginário lindo, viajei com as histórias e com os personagens, chorei, sorri, gritei de medo, e até de raiva em alguns momentos, ler para mim é um grande prazer, me ajuda a relaxar e acalmar, mas quando preciso escrever, em alguns momentos ainda sinto-me um pouco insegura, com as regras da língua portuguesa. Eu sempre que posso estou lendo um livro, ou mesmo uma revista, um informativo, mas o grande problema é que temos o habito ler muitas vezes rápido demais, e não prestamos muita atenção nas regras de pontuação e concordância, mas sabemos da importância de ler e escrever bem em qualquer situação da nossa vida, mas no momento que precisamos colocar a nossas ideias no papel, nem sempre elas fluem como gostaríamos. Quando os colegas falam sobre as suas experiências, fico feliz por eles e sinto um pouco, porque não tive contato com os livros, mais cedo, mas hoje eu adoro ler os contos infantis para a minha sobrinha de 3 anos e meio, ela adora ouvir histórias e pede sempre, para que leia para ela. Quando leio um livro que gosto sempre empresto ou conto um pouco da histórias, para deixar os alunos ou mesmo as outras pessoas com quem convívio no dia a dia.Todos nós sabemos da importância da leitura e da escrita na vida de uma criança, as primeiras descobertas quando uma criança começa a ler e entender o que está lendo e principalmente o que está escrito, o significado daquelas letras, pois a maioria das crianças, iniciam a leitura, fazendo a leitura de imagens que são apresentadas à elas.

domingo, 9 de junho de 2013

Leitura e Escrita

 Na minha época de estudante só lia os livros indicados pela minha professora de Português, pois só queria adquirir a nota. Mas o meu interesse começou aos dezoito anos, com o encarregado da minha seção de trabalho, pois ele sempre estava com livro, terminava um e começava outro. Até que um dia ele trouxe um livro, para eu ler, olhei espantada a grossura do livro, era do autor Mário Puzo, “O Último Chefão”. Passei a ser sócia da biblioteca de Guarulhos, sendo assim passei a ler mais, ajudando-me cada vez mais ao enriquecimento da leitura e da escrita.
     Quando vejo um filme, onde já tenha lido um livro , este filme tem que apresentar muito melhor na construção dos locais do que minha mente tinha criado.
     Este foi meu comentário sobre leitura e escrita, onde se for ver a experiência de cada um, terá boas ou ruins, mas no final o que prevalece é a leitura e como ela contribui para melhora de cada um.
Nelba






quinta-feira, 6 de junho de 2013

História do Tangram

Bom dia pessoal!
Resolvi iniciar o blog do nosso grupo com uma postagem sobre a história do tangram.
Sintam-se a vontade para mudar algo nele.

O vídeo que segue trata de uma historia contada de forma simples em que é possivel re-passar para os alunos na sala de aula, desenvolvendo atividades que estimulem a imaginação deles.

Andréia B. Penedo